terça-feira, 2 de dezembro de 2014

PRAÇA VICO BARBIERI RECEBE BALANÇO PARA CADEIRANTES

Praça Vico Barbieri recebe balanço para cadeirantes

Imagem do balanço adaptado para cadeirantes, na coro amarela, instalado na praça Vico Barbieri. Foto Divulgação.

02/12/2014

A administração municipal de Bento Gonçalves deu mais um importante passo na quinta-feira, 20, com a instalação de um balanço adaptado para cadeirantes, instalado na praça Vico Barbieri. O brinquedo possui também um espaço para socialização, que pode ser utilizado por um acompanhante ou pessoas com outras deficiências.

A ação é uma antiga reivindicação da comunidade e contou com investimento municipal de R$ 7.388,00, proveniente do Conselho Municipal do Meio Ambiente (COMDEMA). O brinquedo poderá ser utilizado a partir da próxima semana, quando receberá uma rampa de acesso.

Fonte: Prefeitura de Bento Gonçalves

terça-feira, 16 de setembro de 2014

INSCRIÇÃO PARA A V CONFERÊNCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA




A PREFEITURA MUNICIPAL DE BENTO GONÇALVES, JUNTAMENTE COM O COMUDEF:

Convidamos Vossa Senhoria para participar da V Conferência Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência



AS INSCRIÇÕES DEVERÃO SER FEITAS NO SITE DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BENTO GONÇALVES, NA ABA "CURSOS BENTO GONÇALVES"

OU ATRAVÉS DO LINK ABAIXO:




CONTAMOS COM SUA PRESENÇA!!!

I ENCONTRO DE FAMILIARES E CUIDADORES DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA MENTAL



CARTA DE PORTO ALEGRE


          No dia 23 de agosto de 2014, reuniram-se pais, profissionais, cuidadores e estudantes, muitos destes como representantes de associações de familiares, para participarem do I ENCONTRO DE FAMILIARES E CUIDADORES DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA MENTAL (transtornos mentais, autismo e outras síndromes) ocorrido na Câmara Municipal de Porto Alegre/RS, com o apoio do Presidente da Câmara de Vereadores de Porto Alegre, Prof. Garcia. 
          O objetivo desse evento foi tratar das Residências Inclusivas Privadas, UM LUGAR PARA VIVER. E também: a) realizar o primeiro encontro para familiares para tratar o tema da residência inclusiva privada; b) despertar a comunidade em geral e familiares de pessoas com deficiência mental para a importância da residência no que se refere à saúde física e mental de todos; c) estimular o empoderamento dos familiares; d) orientar familiares e cuidadores em relação à importância do território pessoal e familiar; e) conhecer modelos de residência inclusiva e sua viabilidade; f) informar a comunidade em geral sobre a complexidade de uma residência inclusiva e de sua implicação legal; g) conhecer o papel do poder público e privado na viabilização de projetos de residências, construção, funcionamento e fiscalização; h) articular a sociedade civil e o poder público na busca de soluções criando redes de informações.
         O evento contou com a participação 175 inscritos, representando 24 associações e 18 instituições dos seguintes municípios (41): Agudo/RS, Alvorada/RS, Belo Horizonte/MG, Bento Gonçalves/RS, Cachoeira do Sul/RS, Camaquã/RS, Canoas/RS, Capão da Canoa/RS, Caxias do Sul/RS, Erechim/RS, Estância Velha/RS, Esteio/RS, Estrela/RS, Farroupilha/RS, Faxinal do Soturno/RS, Fazenda Vilanova/RS, Garibaldi/RS, Gravataí/RS, Guaíba/RS, Ijuí/RS, Lajeado/RS, Laguna/SC, Maringá/PR, Mogi Guaçu/RS, Mogi Mirim/SP, Montenegro/RS, Nova Santa Rita/RS, Novo Hamburgo/RS, Pelotas/RS, Porto Alegre/RS, Rio Grande/RS, Recife/PE, Santa Cruz do Sul/RS, Santa Maria/RS, São Borja/RS, São Francisco de Assis/RS, São Leopoldo/RS, Serra/ES, Tramandaí/RS, Uruguaiana/RS, Venâncio Aires/RS, Viamão/RS, dando início à formação de uma rede social de familiares e cuidadores.O evento justificou-se pelo seguinte: 
          A situação de muitas famílias se tornou um caos devido à sobrecarga no cuidado de pessoas com deficiências mentais, dependentes de cuidados especializados. O cuidado intensivo de uma vida é grande fator de adoecimento não só para profissionais (síndrome de burn-out), mas para familiares, que adquirem diversas doenças crônicas. O envelhecimento dos pais, quando passam a necessitar também de cuidados especiais, causa ansiedade em todos. Além disso, a falta de perspectiva e o desânimo causam abandono ou descuido com esse membro vulnerável, que merece vida digna e cuidados adequados às suas necessidades. A atual regulamentação para construção de residências privadas em Porto Alegre limita ao máximo até 20 moradores, mas conflitua com a legislação federal, que aponta 12 pessoas ao máximo. O custo estimado mensal para doze moradores é de, aproximadamente, 40 mil reais por mês. Valor que inviabiliza a divisão entre 12 familiares pagantes.           Espaços de cuidados são obrigações estatais também, pois não existem famílias que possam arcar com as despesas dessas casas que suplantam em muito seu salário, do qual sobrevivem. A maioria das residências existentes não atendem às necessidades dessas pessoas e não se encontram articuladas à rede de saúde pública (O SUS é para todos). 
          Por outro lado, existem falhas na fiscalização, pois minimanicômios proliferam pelo país, o que significa que a proposta antimanicomial não atingiu seus objetivos em relação à família dessas pessoas vulneráveis. Ela criou outros problemas similares aos que havia. Com uma diferença, os custos não são mais do Estado. Cansada de cuidar, a família adoece, fica impedida de cuidar e, consequentemente, abandona. 
          O encontro contou com a participação de profissionais que atuam na área da saúde mental, assistência social, vigilância sanitária, direitos humanos e de familiares que atuam em associações tanto na capital quanto no interior do Estado. Houve manifestação do público: familiares de autistas e de pessoas com transtornos mentais e outras síndromes, além de profissionais que atuam em associações.
          Diante disso, solicitamos a este Conselho Estadual de Saúde - que insira em sua pauta para a Conferência Nacional de Saúde - a questão das Residências Inclusivas Privadas, cuja legislação existente deve ser reavaliada, pois ela impede que as residências se estabeleçam no Brasil devido aos elevados custos para mantê-las, tornando inviável o repasse dessas despesas aos poucos familiares. 
          Urge que as instituições públicas e privadas unam-se aos familiares para viabilizarem a exaustão do cuidador, distúrbio psíquico de caráter depressivo, precedido de esgotamento físico e mental intenso. construção de uma nova rede de cuidados, residências em todo o país, que devem ser parte da política de Estado, pois a residência é um tipo de cuidado fundamental para essas pessoas com deficiência, incapazes de administrarem sua vida sem o suporte de profissionais. 

É urgente a necessidade de:

a) criação de convênios públicos e privados para execução e manutenção dessas residências;

b) uniformização da terminologia (para facilitar a execução de projetos);

c) capacitação dos cuidadores para trabalharem nessas residências;

d) formação dos gestores dessas moradias e que,

f) ampliação da rede de CAPS e capacitação dos profissionais da rede para atender bem a todos.

          É importante que, ao criarem essas regulamentações, considerem a cultura regional e as condições urbanas, escutem as pessoas com deficiência mental e seus familiares que, atualmente, ficam à mercê de pessoas incapacitadas ao cuidado de seus filhos, se encontram em exaustão pelo cuidado intermitente e angustiadas pelo envelhecimento de todos os envolvidos.


Marilice Costi
p/Movimento Pró-Vida Assistida
Porto Alegre/RS

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

BINGO AIDD

BINGO!!!


É ESSA SEXTA-FEIRA - DIA 12/09/2014

A DIVERSÃO COMEÇA ÀS 20 HORAS!!!!

NO SALÃO DA PARÓQUIA DA IGREJA SÃO ROQUE


PRESTIGIEM.........A CAUSA É NOBRE!!!!!!!


quinta-feira, 12 de junho de 2014

quarta-feira, 14 de maio de 2014

NOVA DIRETORIA DO COMUDEF


DIRETORIA 2014 - 2016

   

Bruno Soares
PRESIDENTE



Maciel Giovanella
VICE-PRESIDENTE




Anne Ben
PRIMEIRA SECRETÁRIA




Rafael Balestrin
SEGUNDO SECRETÁRIO